Por entre os eixos havia pétalas que de primeiro não se viam. Árvores contorcidas destilavam notas e poesias. À margem dessa evanescência , olhares se encontravam e perdiam o sentido exato de estar ali. Sendo de manhã, eles, os que estavam a procriar sons, decantaram as dissonâncias em rimas, nesta cidade, que um dia foi sonho e hoje é profusão. E no gargalo da criação, entramos e cá estamos, vencidos pela necessária abstração da poética, sem transbordar e sem faltar. E haja tempo para o florir das esculturas de sons. Que vertam, em seixo e palavra, as tranças danças tantas desse pano!!!
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